Entenda como o social supply chain qualifica o B2B para indústrias

Que o mercado está competitivo e o ambiente de negócios impõe sempre novos desafios, todo gestor tem consciência. Faz parte do dia a dia e, por isso, não há como fugir dessa realidade. Conquistar novos clientes e fazer a empresa se desenvolver depende, cada vez mais, dos diferenciais que forem possíveis de ser oferecidos. É por isso que, ao avaliarmos o B2B para indústrias (business to business), verificamos o quanto é necessário repensar as formas de interação com os clientes.

Isso porque, pelo fato de as indústrias não estarem em contato direto com o público final e interagirem, sobretudo, com outras empresas e por intermédio das revendas, os diálogos se dão principalmente de forma burocrática e fria. Esse relacionamento com revendedores ou outras indústrias que utilizam a sua matéria-prima para manufatura costuma ser, somente, CNPJs conversando com CNPJs. É uma atitude que desconsidera a as interações sociais na construção dos diferenciais capazes de atender de forma mais efetiva o público-final e as expectativas de vendas.

O social para relações mais qualificadas em B2B para indústrias

Relacionar-se com pessoas efetivamente, acumulando o conhecimento e as observações delas para aprimoramento dos processos e produtos significa estar atento a um modo de produção conectado com as práticas mais modernas. Afinal, não é mais possível ignorar a relevância das interações sociais no processo de criação de um produto. Esta é, inclusive, a lógica da indústria 4.0: produtos com valor agregado cada vez maior, atendendo a expectativas específicas de um público exigente e informado.

As relações entre as empresas precisam ir ao encontro desse contexto. Não apenas ouvindo o que os consumidores finais têm a dizer — princípio de um processo produtivo voltado a valorizar as necessidades dos clientes —, mas também prestando atenção aos indivíduos que estão atuando em cada fase da cadeia produtiva. Envolver as relações humanas nas decisões empresariais, em processos mais dialogados e democráticos, é um pontapé necessário e essencial para a inovação.

E como as relações B2B exigem movimentos mais calculados e planejamento estratégico mais voltado aos resultados (diferentemente de relações B2C, que apelam bastante para as emoções e experiências), humanizar os processos oferece mais potencial para alcançar esses objetivos. E isso é conquistado com a colaboração.

Um sistema que colete as sugestões do público-final, dos especificadores e técnicos, em forma de rede social, permitindo a avaliação dos produtos, auxiliaria nessas interações entre empresas. As negociações ficariam fortalecidas, pois se saberia exatamente sobre o que é necessário trabalhar para atender ao mercado.

No contexto B2B para indústrias, a fornecedora entregaria à empresa-cliente o produto ou serviço mais adequado para o cumprimento dos objetivos para os outros envolvidos na cadeia de suprimentos. A cliente, por sua vez, teria mais informações para desenvolver um produto mais aderente. Como resultado, todos sairiam ganhando. Nesse caminho, a contribuição das pessoas das duas empresas têm a capacidade de qualificar o produto final sob o ponto de vista técnico, superando as expectativas dos clientes finais.

Assim, a partir de um sistema de integração dos vários participantes da cadeia de produção, mesmo o trabalho de quem não interage com os clientes finais seria facilitado. Isso porque tudo o que viesse lá da outra ponta serviria como insumo para abastecer as negociações entre indústrias. Inclusive seria um diferencial na negociação B2B para indústrias: ao dizer que se tem dados privilegiados vindo diretamente dos geradores de demanda e, por isso, mais capacidade de entender exatamente o que poderia se tornar um diferencial na hora da venda, a empresa se torna parceira de um projeto bem-estruturado e com retorno comprovado.

B2B para indústrias na relação com a revenda

Além de se relacionarem entre si, as indústrias têm a intermediação de um importante elo da cadeia de suprimentos: as revendas. Elas é que dão vazão aos produtos fabricados e fazem acontecer as estratégias traçadas na gestão comercial. É por meio das revendas que o cliente final será alcançado e atendido quanto a todas as sugestões e pedidos que ele fez, caso esteja sendo usado o sistema de coleta de dados que citamos anteriormente.

Sendo assim, a relação com essas empresas é extremamente estratégica. Deve ser preocupação da indústria garantir recursos para facilitar essa intermediação. E um catálogo de produtos é essencial nesse quesito. É ele que vai facilitar a venda, informar características técnicas e dar a conhecer todas as soluções que a indústria dispõe para atender seu público-final. As revendas precisam dessas informações para fazer um bom trabalho e vender mais e com mais qualidade.

Mas como organizar tudo isso ao mesmo tempo? Sugestões do público-final, informações valiosas para indústrias e informações essenciais para as revendas?

Como dissemos, o caminho é um software que faça a gestão dessas relações. Uma tecnologia capaz de colocar em prática o conceito de social supply chain. A iniciativa deve, claro, partir da indústria, porque é ela que vai disponibilizar a infraestrutura a toda a cadeia de suprimentos. Contudo, no final das contas, o resultado mais expressivo será dela, ou seja, da própria indústria. Mas, além disso, todos os envolvidos sairão ganhando também, numa verdadeira rede de colaborações.

A Catallog é a plataforma capaz de entregar esses resultados para a sua empresa, facilitar o relacionamento com outras indústrias e com as revendas por meio das demandas vindas do público-final. As negociações, vendas e o processo de produção podem ser mais otimizadas. Com informações qualificadas e a participação das pessoas em todas as fases da cadeia de produção, a sua indústria só tem a ganhar.

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