A importância de pensar a indústria além do chão de fábrica

Mesmo quem não está muito acostumado com a rotina das empresas, ao se deparar com as clássicas cenas de soldagem, fundição e transformação de matéria-prima na área fabril, sabe que é ali que mora o coração da indústria. Mas a indústria não é só chão de fábrica. Toda a cadeia de valor precisa receber o devido cuidado. Assim, tudo que é produzido no chão de fábrica precisa ser comunicado para os públicos que irão se relacionar com os produtos (públicos internos e externos) de forma que cada um perceba o valor agregado. E nesse ponto, os catálogos de produtos exercem função estratégica, pois apresentam sua fonte geradora de riqueza.

Não é segredo que um dos maiores tesouros de qualquer negócio é o poder de mostrar tudo o que ela tem a oferecer aos seus clientes, de um único ítem a uma gama maior de produtos.

A dica é: gerenciar é organizar. Mais do que saber exatamente o que a sua empresa produz, o gestor precisa colocar em ordem os produtos que ele disponibiliza. Levando em consideração o conhecimento gerado naturalmente pela simples inserção deles na cadeia de suprimentos, é preciso tomar decisões sobre estocagem, movimentação e demanda. Em outras palavras, é preciso investir na gestão desse material, e o primeiro passo é colocar em ordem o seu portfólio de produtos.

A importância de um portfólio de produtos para a indústria

Muito além da noção básica de um portfólio — que compila e organiza todos os trabalhos e características de uma marca —, quando falamos em exibir as informações de competência da indústria, esse registro é essencial para exemplificar fatores extremamente relevantes para a vantagem competitiva de um negócio, como a capacidade de produção, a qualidade do resultado, as características da matéria-prima e, é claro, os diferenciais perante os concorrentes.

Por isso, é importante que esse portfólio seja visto de forma estratégica não apenas pelo empreendedor, mas por toda a equipe de gestão. E, se o objetivo é a ampliação dos resultados, não é segredo que esse é um processo que deve envolver muita organização e planejamento. Imagine, por exemplo, que seu negócio atue com a produção de termofixos — peças plásticas especiais cuja rigidez não se altera com a temperatura.

Além de ser um produto extremamente segmentado, esses materiais se tratam de pequenas peças sólidas cuja apresentação não favorece muito o marketing comercial do produto — diferente de uma marca que produz roupas, acessórios ou eletrodomésticos, por exemplo. Nesse contexto, um portfólio de produtos bem organizado e diagramado pode fazer toda a diferença na hora de “vender” a sua solução.

E as vantagens de um bom portfólio não ficam apenas na área de marketing. Eles podem, inclusive, contribuir com a sua gestão de produtos. Isso porque, ao analisar com atenção os produtos da sua marca, é possível identificar quais deles são o seu porto seguro, quais demandam melhorias para se tornarem estratégicos para o seu crescimento, aqueles que não trazem retorno e precisam ser excluídos do portfólio ou reformulados completamente e até mesmo aqueles produtos que só contribuem para o caixa em momentos específicos.

Como trabalhar com um catálogo de produtos e ir além do chão de fábrica

Investir no desenvolvimento do portfólio é a melhor maneira de organizar o conteúdo da sua marca de forma a gerenciar as potencialidades dos produtos diante da demanda existente. Mas vale lembrar que, de forma mais estratégica, ainda é possível utilizar essa “apresentação” para que, após esse trabalho de gerenciamento, também seja possível realizar a venda diretamente da plataforma de apresentação daquilo que você oferece.

É nesse sentido que entram os catálogos de produtos, principalmente os eletrônicos. Afinal, independentemente da área de atuação, o objetivo de qualquer negócio é vender. Para isso, é necessário tornar os produtos visíveis ao público, e uma das maneiras mais eficazes é desenvolver um catálogo completo e atraente. Daí, surgem inúmeras oportunidades nas quais, inclusive, é possível integrá-lo com suas redes sociais.

Imagine, por exemplo, que o seu portfólio fosse apenas uma lista de produtos ou a descrição deles em seu site para que os potenciais clientes pudessem entender um pouco do que você faz. Essa é uma realidade que traz menos oportunidades do que se a descrição estivesse mais completa e bem apresentada ou se a compra e formalização do processo de venda pudesse ser feito ali mesmo.

Vale lembrar que, com o suporte de uma estrutura digital, é possível deixar os canais de contato mais próximos do seu cliente e ainda facilitar a descrição e atualização dos produtos — um catálogo impresso, por exemplo, precisaria ser diagramado novamente e reimpresso. Além disso, com essa estrutura, é mais prático pensar em uma ação de e-commerce, justamente por já haver um cadastro completo e eletrônico de tudo o que você oferece.

Em suma, um portfólio é algo extremamente necessário e isso quase todo mundo faz. Mas pensar esse material como algo estratégico amplia o universo de possibilidades, otimizando todos os esforços de criação, marketing, comunicação e vendas de uma maneira geral.

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